segunda-feira, 29 de novembro de 2010

Algumas maneiras de Ser e Faz alguem Feliz!

Dê um beijo.
Um abraço.
Um passo em sua direção
Aproxime-se sem cerimônia.
Dê um pouco de calor, do seu sentimento.
Sente-se perto e fique por algum tempo.
Não conte o tempo de se doar.
Liberte um imenso sorriso.
Rasgue o preconceito
Olhe nos olhos.
Aponte um defeito, com jeito.
Respeite uma lágrima.
Ouça uma história ou muitas, com atenção.
Escreva uma carta e mande.
Irradie simplicidade, simpatia, energia.
Num toque de três dedos, observe as “coincidências”.
Não espere ser solicitado, preste um favor.
Lembre-se de um caso.
Converse sério ou fiado.
Conte uma piada.
Ache graça.
Ajude a resolver um problema.
Pergunte: Por quê? Como vai?
Como tem passado?
Que tem feito de bom?
Que há de novo? E preste atenção.
Sugira um passeio, um bom livro, um bom filme.
Diga de vez em quando, desculpe, muito obrigado,
Não tem importância, que há de se fazer, dá-se um jeito.
Tente de alguma maneira ...


E não se espante se a pessoa mais feliz for você!!!

terça-feira, 23 de novembro de 2010

Noticia importante....

Bom dia, boa tarde ou boa noite...

Noticia importante....

Você que esta lendo esse e-mail agora...
dia 12/12/2010 (domingo) não tenho nada planejado?
ou se seus planos são chatos para esse dia...
seus problemas acabaram!!!!

você acaba de ser convidado a ter um dia super animado... com seus melhores amigos... e com a juventude mais animada que existe!!!!

Dia 12/12 haverá um encontro em Bh...
que começa as 9h e termina as 16h...

o preço é de 10 a 15 reais... ( preço a confirmar)
E a juventude FVD, foi convidada para apresentar um teatro...
o roteiro segue em anexo...
tempo de 15 à 20 mim
horário da apresentação...15:00 ou 16:00(dentro desse horário)

Lá vai ter Café da manha
Almoço
Lanche a tarde

Missa as 9:00h da manha
após a missa dinâmica
almoço
descontração
teatro
encerramento



Você não pode perder...
Esperamos a confirmação de todos!!!!


E não esqueça... sobre as camisas, o pedido será feita quarta-feira 24/12
ligue para 3571-1520 se você não pediu a sua







segunda-feira, 22 de novembro de 2010

O Dom da Palavra

Dom Walmor Oliveira de Azevedo
O mundo contemporâneo é marcado, de modo especial, pela palavra. A técnica da comunicação permite uma circulação indescritível, em volume e rapidez, da informação. A palavra é o insubstituível amálgama das relações na definição das estratégias de programas governamentais e privados, nas configurações institucionais. É a palavra também que configura, concretamente, o amor que se experimenta e faz desabrochar nos corações entendimentos e sentidos que sustentam a vida a cada dia.
A singularidade e a importância da palavra que compõe esses discursos todos é ciência própria, complexa e vasta. Exigem hermenêuticas para lidar com os desafios incontáveis das interpretações e dos sentidos que alavancam o amor, a superação do ódio, o entusiasmo pela paz e a convicção de que é preciso lutar incansavelmente pela justiça e a concórdia entre todos. Nessa avalanche tsunâmica, em se pensando que em cada cabeça há uma sentença, em cada coração um mundo e em toda inteligência infinitas possibilidades de leituras e entendimentos, fala-se muito e, muitas vezes, de forma irrefletida.
A palavra causa também descompassos, fere, destrói, prejudica, atrasa, inviabiliza. Exige ciência e amor. O amor é a fonte da verdadeira palavra. Não existe outra fonte inesgotável do amor a não ser Deus. Todo amor vem de Deus. Nenhum outro, por si e em si, é fonte do amor. Deus é amor que fala. A palavra de Deus é dom, dom de si mesmo, total e pleno. É Jesus Cristo, o Filho unigênito que se encarnou.
As páginas do Evangelho perenizam esta verdade e apontam o caminho duradouro para o amor. Dá ao amor experimentado nos corações pela força de sentimentos, a purificação e a consistência que produz vida e ilumina inteligências nos diferentes campos do saber, nas decisões importantes para a sociedade, na vida familiar e no recôndito das consciências. É preciso, pois, pensando o quanto cada qual usa a palavra, por direito e por necessidade, a cada instante da vida, voltar-se permanentemente para a fonte desta palavra que é Deus.  A Palavra de Deus é esta fonte, por ser amor é ciência insuperável.
Essa reflexão integrou o amplo horizonte motivacional que levou a Igreja Católica, no Concílio Vaticano II, 1962/65, a retomar, com a Constituição Dei Verbum, a Palavra de Deus, esta fonte para revitalizar sua vida secular. Esta retomada periódica necessária se deu em outubro de 2008, durante o XI Sínodo Ordinário, em Roma, presidido pelo Papa Bento XVI, congregando bispos delegados, religiosos, leigos, peritos, observadores e convidados do mundo inteiro. As proposições oferecidas ao Papa inspiraram em seu coração de pastor, a exortação pós-sinodal A Palavra de Deus na vida e na missão da Igreja.
A riqueza da palavra do Papa Bento XVI remete a todos, como convocação especial à Igreja Católica, à fonte do amor, Deus. Esse precioso documento indica caminhos de conhecimento, atenções e horizontes bem delineados para qualificar a palavra de todo aquele que crê. A Igreja Católica no Brasil recebe, portanto, uma fecundação particular, já trilhando, com mais audácia missionária, os caminhos de sua missão desde a 5ª Conferência dos Bispos da América Latina e do Caribe, em Aparecida, ao retomar a força espiritual do discipulado no seguimento de Jesus Cristo.
A Palavra de Deus em primeiro lugar é o compromisso para dar às responsabilidades, aos entendimentos e às decisões, a força que só vem de quem escuta o amor, Deus. Vale debruçar sobre a Palavra de Deus, ainda que inicialmente por razões poéticas, literárias, hermenêuticas e culturais. O resultado será o encontro mais precioso que se pode ter na vida - com Jesus Cristo. Encontro que qualifica todos os outros. A vida que vale ser vivida é duradoura, mesmo para além do tempo, quando é amor - amor que é Deus, aquele que se revela em Cristo, o Dom da  Palavra.
Dom Walmor Oliveira de Azevedo
Arcebispo metropolitano de Belo Horizonte

 

sábado, 13 de novembro de 2010

Fé ressoa na política

Dom Walmor Oliveira de Azevedo
Exortando especialmente as nações ricas, o Papa Bento XVI bate sempre na tecla de que é imprescindível contemplar valores éticos nas medidas de superação da crise econômica. Esses mesmos critérios também devem ser adotados nas definições de prioridades e estratégias de funcionamento da economia. Sua Carta Encíclica Caridade na Verdade, de 7 de julho de 2009, é um tratado que argumenta o sentido e as razões de um compromisso com o desenvolvimento humano integral. 
A luminosidade desta compreensão vem, incontestavelmente, da força da fé ressoando na política, entendida como exercício de cidadania, respeito à justiça, promoção dos direitos e guardiã do bem comum. O desenvolvimento humano integral só é bem entendido e praticado quando fundado na verdade e na caridade. A palavra de Deus tem propriedades singulares para iluminar e fecundar os temas sociopolíticos, econômicos e tecnológicos.
 
Neste sentido, a Doutrina Social da Igreja Católica tem embasamentos determinantes na vivência da cidadania e nos exercícios políticos de execução e legislação. O humanismo cristão é, portanto, uma contribuição que precisa ser conhecida e praticada para favorecer as metas de um desenvolvimento sustentável no lugar de um processo depredador que acaba excluindo Deus. É grande o risco dessa tendência, ou prática da exclusão de Deus, na consideração das realidades sociais e políticas. 
 
A consequência desse caminho é um horizonte estreito e sempre sob névoas. Só o amor alarga horizontes e fecunda os critérios importantes na definição de prioridades e, particularmente, na consideração dos mais pobres e dos excluídos desta terra. A fé que precisa ressoar na política é a vivência do amor. Na sua Carta Encíclica, o Papa Bento XVI sublinha que o amor-caridade impele as pessoas a se comprometerem com generosidade e coragem, no campo da justiça e da paz. Esse amor tem força extraordinária de comprometimento e de lucidez na compreensão e na prática do bem porque tem origem em Deus. 
 
A revelação plena do enraizamento amoroso de Deus se dá em Jesus Cristo, aquele que testemunhou com a própria vida a caridade na verdade. Não se pode pretender encontrar a verdade sobre si e vivenciar uma plena adesão a esta verdade para ser livre. Neste sentido, compreende-se que a defesa e adesão à verdade é uma nobilíssima vivência da caridade. A caridade é tudo, recordando que “Deus é amor”. E não se pode exclui-la dos âmbitos social, político, cultural, jurídico e econômico, sob o risco de prejuízos irreparáveis. A caridade supera a justiça porque quem ama doa-se, e alarga a medida da justiça. Enquanto esta exige que se dê o que é de direito, a caridade é a capacidade de dar, generosamente, do que é seu. Quem ama o outro com caridade será justo para com ele. Por isso, a justiça deve ser inseparável da caridade, que é maior do que aquela. O desafio de amar pela força moral advinda da vivência autêntica da fé explicita a exigência de que amar é querer o bem do outro, trabalhar por ele e pelo bem comum. O bem comum, portanto, é exigência da justiça e da caridade. 
 
Vale ressaltar que a Igreja Católica não tem soluções técnicas, como não pretende imiscuir-se nas políticas dos Estados, respeitando a laicidade que têm. Mas, a Igreja tem uma missão a cumprir, e não pode, absolutamente, abrir mão ou ser omissa em favor de uma sociedade mais justa e solidária, comprometida com o ser humano e sua dignidade. Compreende-se a razão dessa posição, pois a Igreja tem a tarefa fundamental, e diária, de acompanhar e indicar o caminho da caridade na verdade. Ao realizar essa tarefa não mistura questões próprias da laicidade do Estado, mas fecunda uma compreensão que o Estado não pode prescindir, a visão de desenvolvimento humano integral. Ora, o Estado precisa avaliar-se permanentemente quanto ao seu poder e seu papel. A fé, pois, tem uma contribuição importante frente aos processos que mostram o crescimento da riqueza mundial e o respectivo aumento da desigualdade; a consideração da corrupção e da ilegalidade, e os desrespeitos aos direitos humanos.
 
É óbvio que a fé tem que ressoar na política, bastando pensar o desafio de preservação e respeito que é a valorização da pessoa humana na sua integridade. Assim, a fé tem iluminação para as mais diferentes realidades, evocando e remetendo a valores próprios e determinantes na fraternidade que há de fecundar o entendimento do desenvolvimento. Quando se pensa o desenvolvimento integral, fruto da ação política que determina rumos e escolhas de prioridades, remete ao sentido e configuração de direitos e deveres. À luz da fé, sua vivência e o lidar com seus valores têm uma contribuição importante. Em jogo está o respeito à vida humana, em todas as suas etapas, comprovando que há sempre ganhos quando a fé ressoa na política.
 
Dom Walmor Oliveira de Azevedo
Arcebispo metropolitano de Belo Horizonte
 

 

quarta-feira, 10 de novembro de 2010

Por que chamamos de derrota?


Ganhar ou perder é algo que está propício a nos acontecer constantemente. Ganhar ou realizar-se é algo tão prazeroso que estamos sempre à procura, às vezes passamos ate por cima dos nossos limites para tal conquista. Mas e quando perdermos? Não realizar aquilo que se planejou é algo realmente frustrante para todos nós seres humanos, mas isso não quer dizer o “fim do mundo”. Sempre quando a derrota por mais que seja dura, tem algo de bom nela. Ham? Como assim? Todos nos ouvimos ou se ainda não ouviu vai ouvir “Há males que vem para o bem”. Baseado nisso podemos afirmar que, tem coisa boa mesmo estando com gosto de amargo! Normal quando ficamos tristes por uma perda, ou algo que mentalizamos tanto e não deu certo. Esse “não deu certo” significa que ainda não é hora certa. Para Deus tudo tem sua hora, não entendemos muito isso e pior não aceitamos, por mais esclarecido que seja. Ver uma pessoa feliz deveria nos trazer felicidade também, mas quando não há conhecemos não estabelecemos essa conexão ou não há essa compreensão, trazendo junto uma sensação de que você não é feliz. Poxa, onde está a essa coisa boa de perder então? Uma porta se fecha ou se abre, ou seja, quando não é concretizado é porque vem algo bem melhor, e mais na hora certa! Unbelievable! Quando você realizar aquilo que tanto quer, pode ter certeza que Deus preparou cuidadosamente tudo isso para você! Então não devemos ficar tristes ou frustrados por mais difícil que seja sua perda, pois Deus prepara algo melhor para você!

By:Lucas Assis.